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Museu do Café: Uma viagem fantástica pela nossa história


Prepare-se para uma experiência com variadas sensações! O Museu do Café convida o visitante a visitar a arquitetura, sabores e aromas de uma história que ajudou a construir o país. O principal produto brasileiro de exportação no final do século 19 é a estrela desta jornada!

A primeira impressão já é de encantamento, com o prédio de estilo eclético com 6 mil m² e mais de 200 portas e janelas. Inaugurado em 1998, o Museu do Café fica dentro da Bolsa Oficial do Café, em Santos (SP). O local leva o visitante a conhecer os diversos capítulos da história, que vão do início do cultivo do grão até a consolidação do café como um dos símbolos nacionais.

Bolsa Oficial do Café

Por mais de duas décadas, a Bolsa Oficial de Café foi um dos principais centros de negociações de café do mundo. Na década de 1950, os pregões aconteciam em São Paulo e, 20 anos depois, o prédio foi abandonado. Passou por uma ampla restauração e reabriu em 1998, como o Museu do Café. Com exposições permanentes e temporárias, obras de arte, loja temática e, claro, uma cafeteria, o passeio é imperdível!

Exposição permanente 'A trajetória do café no Brasil' é a exposição permanente do museu, que mostra a relação entre a cafeicultura e o desenvolvimento do Brasil. Fica no térreo e no primeiro andar do prédio.

Dividida nos módulos ‘O café e o trabalho’, ‘Colheita’ e ‘Beneficiamento’, apresenta a chegada das primeiras mudas da planta ao país, e os imigrantes japoneses e europeus trabalhando nas lavouras. Um dos detalhes mais interessantes é a constatação da expansão da malha ferroviária do estado e o desenvolvimento do porto de Santos impulsionadas pelo café.

Sala do Pregão É onde começa a jornada do conhecimento. O Salão do Pregão fica no térreo do museu e mostra o espaço das negociações que fixavam as cotações diárias das sacas de café. A sala histórica reúne 154 itens, dentre eles 81 cadeiras e mesas em imbuia sobre um estrado de jacarandá.

No piso, com mármores da Grécia, Espanha e Itália, destaca-se a estrela de Davi, elemento de referência maçônica. A disposição do mobiliário, em estilo art noveau, representa a hierarquia da antiga bolsa: 11 cadeiras principais destinadas ao presidente, ao centro, e aos secretários, ao lado, e as outras 70 ao redor, aos corretores. Produtores e exportadores assistiam às sessões no mezanino.

O visitante pode vislumbrar ainda diversas obras de arte, como o vitral ‘A epopeia dos bandeirantes’, de Benedicto Calixto e o Centro de Informação e Documentação, que tem um acervo com mais de 500 livros, diversas publicações e documentações sobre o café.

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