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5 dicas para ajudar crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem


É natural que crianças e adolescentes desenvolvam mais facilidade com algumas matérias e menos com outras. Isso não é exatamente uma dificuldade de aprendizagem, mas algo próprio das diferentes fases de

Mas, pode-se notar problemas mais acentuados de assimilação do conteúdo - de acordo com a idade - que interferem no rendimento escolar de forma mais preocupante. Na maioria das vezes, essa dificuldade é apontada pela escola e percebida pela família, que deve lidar com a questão de forma cautelosa e planejada para não prejudicar ainda mais a situação.

1 - Reconheça as dificuldades

O primeiro passo é reconhecer que há um problema, o que nem sempre é fácil para os pais que esperam o máximo do desempenho dos seus filhos. Respeitar as limitações e manter um olhar atento ao desenvolvimento escolar faz toda a diferença, assim como se aproximar dos professores e da direção da escola. O diálogo contribui para que todos entrem em consenso da melhor abordagem.

2 - Não brigue

Quando há uma real dificuldade de aprendizagem, a criança ou adolescente sente-se inseguro e conflitos só pioram a situação. Afinal, não é uma questão de preguiça ou falta de comprometimento.

3 - Busque orientação profissional

Um psicólogo ou psicopedagogo será de grande ajuda nesse processo, pois o profissional pode facilitar o diálogo com o estudante e criar uma ponte com a família e a escola. Ele também ajudará a identificar a origem do problema, se é emocional ou cognitiva, e orientar a família com atividades e terapias alternativas que favorecem o desenvolvimento da criança.

4 - Converse com os professores, constantemente

Nesses casos, o acompanhamento da família deve ser ainda mais próximo. Os professores devem proporcionar um canal aberto, para que os pais sejam informados sobre avanços ou novas dificuldades que possam surgir.

5 - Mostre interesse pela criança

Muitas vezes, os pais se esforçam em conversas com a escola e com psicólogos, mas esquecem de olhar para a criança (ou adolescente). É preciso demonstrar interesse pelas vivências do estudante, acompanhar as tarefas e acompanhá-lo nos desafios propostos para estimular seu desenvolvimento. Com isso, você estará motivando sua autoconfiança e dará mais disposição para as aulas.

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